Death Metal

O Death Metal não somente, mas o metal extremo como um todo, está além da musica em si.

Mesmo bandas que não possuem um som altamente brutal tem presença em suas fileiras devido a sua postura ou influência em bandas principais de cada sub-gênero da música extrema, vide o que o Mercyful Fate significa para o black metal.

Seja da obscuridade do satanismo, ao som forte das bombas de uma guerra, ou da misticidade contida nas letras deprimentes de um gótico, o metal extremo é versátil e apaixonante.

Assim, com ou sem couros, tachinhas e capas pretas, cruzes e pentagramas, em nome do bem ou do mal, as bandas que se dedicam ao extremismo metálico estão representando a música na sua forma mais brutal.

O death metal, se valendo de brutalidade em contraste com a harmonia musical, é um nicho do extremismo metálico que conseguiu unir como nunca visto antes, mensagens anti-religiosas, literárias, escatológicas, pútridas ou bélicas com trilha sonora perfeita para tais cenários.

Tanto que o death metal chegou a atingir o mainstream em meados dos anos 1990.

O Death Metal tem como tema principal desde a sua inserção no cenário do Heavy Metal, explorar temas que as pessoas passaram a vida inteira fugindo , ou seja , ir alem destes limites de pensamentos que uma ideologia vinda desde os primórdios considerava de certa forma errada.

O som era algo que poderia demonstrar toda indignação com esta ideologia e esta hipocrisia de não abordar o tema simplesmente porque em algum lugar do nosso passado alguém chegou e disse que era o lado errado da coisa.

Esta indignação é mostrada nesta forma de música com os seus gritos e seu vocal altamente irado, e estes gritos eram incorporados como um descontentamento vigoroso.

Nessa gênese havia agressividade sim, mas também uma indignação para com os outros estilos de Heavy Metal que estavam pregados em um clichê onde somente se falavam de carros mais rápidos e conseguir o amor de uma forma mais rápida, isto tudo enquanto o mundo estava cheio de conflitos étnicos, sociais e políticos, ou até mesmo as mais mórbidas questões que se escondem na mente humana.

O gênero se entrelaçou a outros dentro do heavy metal criando formas brutais, técnicas, escatológicas, histriônicas, melódicas, progressivas e até jazzísticas.

Abaixo, estão todos os nossos artigos sobre o Death Metal. 
Nesta nossa resenha vamos fazer um mergulho nas melodias intrincadas e as letras poderosas que tornam "The Singularity: Phase II – Xenotaph" do Scar Symmetry imperdível para os fãs de metal. O álbum foi lançado em 9 de junho de 2023 pela Nuclear Blast, lançado no Brasil pelo selo Shinigami Records, e foi produzido por Per Nilsson, o guitarrista da banda. Descubra as melodias intrincadas e as letras poderosas que tornam este álbum imperdível para os fãs de heavy metal.

“The Singularity: Phase 2 – Xenotaph” – Um mergulho no 7º álbum do Scar Symmetry

Nesta nossa resenha vamos fazer um mergulho nas melodias intrincadas e as letras poderosas que tornam “The Singularity: Phase II – Xenotaph” do Scar Symmetry imperdível para os fãs de metal. O álbum foi lançado em 9 de junho de 2023 pela Nuclear Blast, lançado no Brasil pelo selo Shinigami Records, e foi produzido por Per Nilsson, o guitarrista da banda. Descubra as melodias intrincadas e as letras poderosas que tornam este álbum imperdível para os fãs de heavy metal.

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Autopsy - Live In Chicago (2020, Hellion Records, Peaceville) Resenha Review

Autopsy – Live In Chicago” (2020) | Uma celebração do Death Metal

“Live in Chicago” é o primeiro disco ao vivo oficial do Autopsy em mais de três décadas de devoção ao death metal. O disco chega ao Brasil pelo selo Hellion Records, numa edição exclusiva e belíssima em slipcase, além de mini- pôster e encarte de dezesseis páginas com fotos. Além disso, o disco traz a faixa inédita “Maggots in the Mirror”.

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Invocation of Death – “Into the Labyrinth of Chaos” (2018) | Resenha

“Into the Labyrinth of Chaos”, do Invocation of Death, traz um death metal praticado com empenho, empolgação e muita energia, tirando os aspectos datados da proposta, mas sem descaracterizá-la. Se você gosta das formas mais pesadas, pútridas e mórbidas do heavy metal faça um favor pra si mesmo e confira este petardo!

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O quarto de Thy Art Is Murder, "Dear Desolation", é uma obra brutal e implacável do deathcore: pesado, brutal, insano e carregado de tensão, mas ainda assim mais puxado para o Death Metal do que para o core, numa direção oposta a atualidade de muitos de seus ilustres congêneres.

Thy Art Is Murder – “Dear Desolation” (2017) | Fidelidade aos cânones do deathcore

O último quarto de Thy Art Is Murder, “Dear Desolation”, é uma obra brutal e implacável do deathcore: pesado, brutal, insano e carregado de tensão, mas ainda assim mais puxado para o Death Metal do que para o core, numa direção oposta a atualidade de muitos de seus ilustres congêneres.

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