A Pop Art seria um afluente do rio do Pós-Modernismo, se pensarmos em toda a arte e cultura desenvolvida à partir da década de 1950. Tudo bem que o termo Pós-Modernismo é controverso, polêmico, mas, desde que foi empregado pela primeira vez em 1934, pelo escritor espanhol Frederico de Onis, parece ter servido ao historiador inglês Arnold Toynbee (que a usou em 1947), a sociólogos norte-americanos (para designar o novo período que surgia), e para referendar as novas e diversas vertentes culturais na Itália dos anos 1970.
A “sociedade do espetáculo” trouxe para a arte a publicidade. Nas artes plásticas, as abstrações modernas são deixadas de lado e volta-se à representação realista de figuras, acentuando o hiper-realismo. Entrou em cena objetos e imagens retiradas do cotidiano popular, do consumo diário. Neste caldeirão de niilismo, humor e liberdade criativa, a Pop Art emerge liderada por Andy Warholl, Roy Lichtenstein, Richard Hamilton, Claes Oldenburg, David Hockeney, e Ed Ruscha.
| Mais abaixo estão os nossos artigos sobre Pop Art. |
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