Nesta categoria estão todas as nossas resenhas de discos, singles, EPs e coletâneas. Uma resenha musical é uma pesquisa e uma avaliação da discografia disponível. Ela documenta o estado da arte com relação ao assunto ou tópico sobre o qual você está escrevendo.
Uma resenha de música tem quatro objetivos principais:
1) Ela estuda a música em sua área de estudo escolhida;
2) Ela sintetiza as informações desse disco em um resumo;
3) Ela analisa criticamente as informações coletadas, identificando lacunas no conhecimento atual; mostrando limitações de teorias e pontos de vista; e formulando áreas para pesquisas futuras e revisando áreas de controvérsia;
4) Ela apresenta o disco de forma organizada.
Uma resenha de disco mostra a seus leitores que você tem uma compreensão profunda do assunto; em suma, uma resenha musical:
1) demonstra familiaridade com um corpo de conhecimento e estabelece a credibilidade da sua análise;
2) resume pesquisas anteriores e diz como sua análise está vinculada a ela;
3) integra e resume o que se sabe sobre um assunto;
4) demonstra que você aprendeu com os outros e que sua análise é um ponto de partida para novas ideias.
| Mais abaixo estão todas as nossas resenhas musicais. |
O Oblivion Protocol, liderado por Richard West, oferece uma experiência distópica e envolvente com “The Fall Of The Shires”. O álbum, sequência de “Legends Of The Shires”, transcende as expectativas, mergulhando os ouvintes em paisagens sonoras progressivas ricas. Com colaborações notáveis e uma narrativa cativante, a obra solidifica o Oblivion Protocol no cenário do rock progressivo.
Em ‘Morgöth Tales’, o Voivod não apenas celebra quatro décadas, mas explora sua evolução musical. (Re)gravando clássicos e adicionando uma faixa inédita, o álbum oferece uma perspectiva única sobre a jornada da banda. Analisamos cada fase, destacando a autenticidade das (re)gravações e a vitalidade da nova composição, proporcionando uma experiência envolvente.
Aprofundando-se na colaboração entre Jon Anderson e Ronnie Stolt, “Invention of Knowledge” revela uma fusão sonora épica que mescla o clássico e o contemporâneo. Entre momentos de brilho e críticas construtivas, a resenha oferece uma análise detalhada dos aspectos composicionais, performáticos e de produção, proporcionando uma visão abrangente do álbum de rock progressivo. Para fãs de: Yes, Transatlantic, The Flower Kings e Genesis
Explore ‘Shadow of the Moon’ do Blackmore’s Night, uma obra mágica que transcende gêneros. Esta resenha detalhada destaca a genialidade de Ritchie Blackmore e Candice Night, mergulhando nas camadas encantadoras da renascença, folk e rock, revelando uma jornada musical que ecoa através das eras.
Em “Sanctify The Darkness,” o Suicidal Angels redefine o Thrash Metal grego, incorporando influências Blackened-Death e explorando novas dimensões sonoras. Analisamos cada aspecto deste álbum impactante que marcou uma transição crucial para a banda.
“Summon Thy Demons” marca o retorno triunfal do Mezzrow após 30 anos, consolidando sua posição no cenário do Thrash Metal. Com uma fusão única de tradição e inovação, o álbum cativa os fãs antigos e conquista novos ouvintes. Explore cada faceta deste renascimento musical nesta análise completa.
“Quantum Leap” de Gus G. é um marco na carreira do guitarrista, mergulhando na expressão instrumental. Com 11 faixas envolventes, o álbum destaca a maestria técnica de Gus G., combinando elementos de metal clássico com progressivo. Uma experiência musical que transcende gêneros, consolidando-o como um virtuoso da guitarra.
Deep Memories, liderado por Douglas Martins, redefine o death/doom metal brasileiro com “Rebuilding the Future,” um álbum de estreia envolvente que combina melancolia, agressividade e elementos góticos. Suas influências, que incluem Paradise Lost, Katatonia e Anathema, resultam em uma experiência musical única e rica em emoções. A banda preenche um vazio na cena nacional com qualidade superior.
“Visions Of Europe”, lançado em 1998, registra exatamente a banda em dois momentos de setembro de 1997, durante a turnê de “Visions”, em shows na Itália e na Grécia, que refletem uma banda em rumo certo ao topo do gênero que praticava.
O que o trio norte-americano Nails apresenta em “You Will Never Be One of Us” é uma exploração quase acadêmica da música pesada e brutal.
