Laura Lanny | Cantora mineira responde nossas Se7e Perguntas

 

LAURA LANNY, cantora mineira, participa de nossa seção SE7E PERGUNTAS, onde queremos apresentar bandas ou artistas que merecem atenção, através de sete perguntas fixas.

FICHA TÉCNICA

NOME DA ARTISTA: Laura Lanny

ESTILO: Pop Rock / Hard Rock

CIDADE/ESTADO: Belo Horizonte/MG

INÍCIO DE CARREIRA: 2016

DISCOGRAFIA: “Esperaí!” (2020, EP)

Laura Lanny - Se7e Perguntas

ENTREVISTA

1. Primeiramente, obrigado pela entrevista e pela atenção conosco do site Gaveta de Bagunças. Conte-nos um pouco sobre sua biografia.

Laura Lanny: Sou a Laura Lanny, 31 anos (09/09/1989), cantora, compositora e técnica industrial/empregada pública de Belo Horizonte, Minas Gerais.

Hoje em dia moro em Contagem, região metropolitana de BH mas cresci no interior de Minas, em sua maior parte na cidade de Guanhães.

Comecei a tocar violão aos 12 anos, por iniciativa própria. Na adolescência, voltei para Belo Horizonte para estudar e trabalhar. Foi quando comecei a ir em shows e ter contato com as pubs de rock, que são um movimento bem forte por aqui.

Em 2012 comecei minha primeira banda com foco em covers que durou até 2013. Foi muito legal enquanto durou, mas o projeto não foi muito pra frente.

Nesta época comecei a compor mais, estudar mais e fazer aulas de técnica vocal pois tinha muitos desafios em relação à voz e, inicialmente, gostaria de ser guitarrista e não cantora.

Sempre toquei e cantei mais pra mim, como forma de lidar com minhas emoções e com qualquer coisa que eu estivesse passando. Mas à medida que fui fazendo minhas próprias músicas, a vontade de levar mais a sério também foi crescendo.

Também descobri que o palco é um dos lugares no mundo onde eu mais gosto de estar. Me sinto livre para ser eu mesma.

Em 2016 um amigo me chamou para produzir um show em parceria, inicialmente de covers. Eu propus que fizéssemos um show com autorais.

Produzimos o show do início ao fim, fizemos desde a venda dos ingressos, organização, produção, compusemos músicas especialmente para a ocasião além sucessos consagrados do pop e do rock.

Apresentamos dois shows solo que conversavam entre si e finalizamos com duetos. Foi um sucesso total. Lotamos o teatro. Fizemos o registro do DVD, que inicialmente era para guardar de recordação mas viraram clipes das faixas.

E nesse projeto também nasceu meu primeiro EP Esperaí!, que inicialmente iria lançar em 2017 mas ficou pronto no início de 2020.

Em 2017 e grande parte de 2018 eu estive afastada das minhas atividades, tanto pessoais quanto com a música, devido à questões de saúde que estavam me impossibilitando de fazer muitas coisas.

Final de 2018 e 2019 comecei a voltar à ativa e a finalizar meus projetos e lançando meu EP “Esperaí!” em 01/03/20.

2. Quais as suas principais influências? Existem alguns nomes que indicaria como principais referências para a sonoridade que você pratica?

Laura: Minhas principais referências são Halestorm, Foo Fighters, Alanis Morissette, Audioslave, Metallica, Epica, Shania Twain. São as bandas e artistas que curto e que me inspiraram mas não necessariamente tem haver com meu som.

A artista que acredito que meu som mais se aproxima seria a Pitty, mas com uma tendencia maior tanto para o metal no instrumental quanto para o Pop na voz e letras.

3. Quanto às letras, existe algum direcionamento especifico? Nesse âmbito, você possui algum posicionamento político ou ideológico?

Laura: Não necessariamente. Canto o que vivo, o que sinto, o que vejo outras pessoas viverem e me toca de certa forma.

Gosto muito de analisar as coisas e pessoas de maneira terapêutica. A começar pelas minhas próprias emoções.

Quando faço uma música espero que ela preencha o coração de alguém ou sirva pra refletir de alguma maneira

4. Poderia nos dizer um pouco de como funciona seu processo de composição?

Laura: As melodias me vem a mente e eu vou gravando. Geralmente tento ver que tipo de emoção elas me remetem e tento discorrer sobre algum tema que eu queira abordar.

Outras vezes as vogais vem bem forte na melodia, é como se as palavras já estivessem ali. Acredito que escutar muita coisa variada por horas seguidas assim como fazer
atividades em que você fica focado mas relaxado, como arrumar casa ou tomar banho por exemplo, ajuda a ter mais ideias. Acredito que a inspiração vem do subconsciente
das coisas que você absorveu no decorrer da vida.

5. Qual das suas músicas você indicaria para alguém interessado em conhecer seu som?

Laura: “Eu não Flerto” e “My Dear Loneliness”.

6. Já existem metas de longo e médio prazo para sua carreira?

Laura: Sim, um CD completo, com aproximadamente 9 faixas.

7. Para finalizar, agradeço a oportunidade da entrevista, e fique à vontade para pontuar algo que queira mencionar fora das perguntas acima.

Laura: Agradeço a oportunidade e que o rock continue vivo e presente no Brasil.

O rock não morreu ou está em baixa, é um som de questionamento e de contracultura e acima de tudo um estilo de vida.

Eles está muito vivo assim como a família que ele forma ao redor do mundo. É uma linguagem universal que independe dos idiomas.

Sou muito grata por fazer parte disso e poder compartilhar minha arte e de alguma forma deixar minha contribuição. Muito obrigada. Let´s keep rocking!

CONTATO

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