A música em “Macro”, terceiro álbum da banda Jinjer, é uma mistura perfeita de metal extremo e rock progressivo, criando um som pesado e super complexo.
Se você é fã de heavy metal e rock progressivo, não vai querer perder o terceiro álbum da banda Jinjer, “Macro”. Esta talentosa banda ucraniana tem um som único que combina os dois gêneros perfeitamente, criando uma música pesada e complexa. Prepare-se para bater cabeça e se surpreender com o talento deles para desdobrar o metalcore.
Jinjer é uma banda ucraniana que vem fazendo sucesso na indústria da música com seu som único que mistura metal extremo e rock progressivo. Sua música é caracterizada por riffs pesados, melodias complexas e vocais que impressionam pela versatilidade e pela técnica que vão deixar você querendo mais. Se você é fã de música pesada que ultrapassa os limites, o Jinjer é uma banda que você não vai querer perder.
Neste sentido, “Macro” é um disco que nos dá a certeza de que rotular o Jinjer como metalcore é limitar sua música num pacote onde claramente não cabem todas as suas qualidades. Mesmo que a sonoridade destes ucranianos envolva vocais guturais, afinação baixa das guitarras para produzir riffs pesados, breakdowns, blast beats, e passagens raivosas intercaladas a movimentos climáticos, dentre as várias bandas que usam destes artifícios, ele são um dos poucos que podem dizer que criaram algo único.
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Eles, de fato, desafiam os próprios limites, com movimentos ora frenéticos, ora emocionais, e composições que definitivamente são de explodir a mente, indo pelas variações progressivas do djent com destreza e eficiência. “Macro” já é o terceiro álbum da discografia do Jinjer, que mantém tudo isso por uma produção cristalina para imprimir cinco novas faixas equilibradas entre velocidade e groove. Mas de cara o que chama a atenção é a técnica absurda dos quatro membros da banda, principalmente quando o baixo de Eugene Abdiukhanov assume o protagonismo dos arranjos, deixando para as guitarras a missão de dar o ritmo. Só ouça o que ele faz na faixa-título!
Essa troca entre guitarra e baixo também já está impressa na abertura “Ape”, um soco direto, com tempos e andamentos diferenciados, peso e melodia em doses cavalares e num atrito constante. Alem do baixista não há como não destacar o trabalho da vocalista Tatiana Shmailyuk. Ela é o fulcro entre a melodia e a técnica, com versatilidade de quem vai dos berros aos ganchos melódicos mais acessíveis, como se Angela Gossow e Gwen Stefani fossem alquimicamente amalgamadas.
Em suma, por músicas pesadas, mas cativantes, a técnica dos músicos espanta, evoluindo por artifícios progressivos complexos com naturalidade explorando e experimentando com ousadia e maturidade. Impressiona como também geram muita energia através do atrito de contrapostos, da vibração dissonante, do constante abuso de alta técnica e da oscilação de peso e velocidade.
Se você está procurando uma banda que ultrapasse os limites da música pesada, definitivamente vale a pena conferir o que o Jinjer faz em “Macro”. No fim, fica o desejo por mais! Indicadíssimo!
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