VM Rock, banda amapaense de rock, participa de nossa seção SE7E PERGUNTAS, onde queremos apresentar bandas ou artistas que merecem atenção, através de sete perguntas fixas.
FICHA TÉCNICA
NOME DA BANDA: VM Rock
ESTILO: rock alternativo – grunge, stonerock e hard rock
CIDADE/ESTADO: Macapá – AP
ANO DE FUNDAÇÃO: 2014
DISCOGRAFIA: EP – Bendita Água (2017); Single – Amanhã (2019); Clipe – Amanhã (2020)
ENTREVISTA
1. Primeiramente, obrigado pela entrevista e pela atenção conosco do site Gaveta de Bagunças. Conte-nos um pouco sobre a biografia da banda.
Augusto Máximo: Somos uma banda autoral de rock amapaense. Em nossas letras tratamos mensagens de valorização à vida. Fundada por mim e Sergiomar Jr em 2014 na cidade de Macapá (Amapá), mas só iniciamos a publicação em 2017, começando também com a agenda de shows e projetos sociais em espaços públicos com o tema de conscientização e prevenção ao suicídio e outros temas. Damos o nome a esse projeto de Viva Mais, aí a galera acabou associando o nome do projeto ao nome da nossa banda, alguns ainda acham que a sigla significa isso e gostamos também.
Sergiomar Jr: O nome da nossa banda, a princípio, é uma abreviação a uma proposta rejeitada de título para o nosso primeiro EP, “Bendita Água”, que chegamos a pensar em colocar “Volume Máximo”, fazendo um trocadilho com o nome do vocalista e idealizador do projeto, Augusto Máximo. O nome da banda não ganhou na votação, mas já tínhamos um logo e gostamos tanto que acabamos adotando a sigla como nome oficial. Apenas em 2018 que, ao nome, foi acrescentado “Rock” no intuito de diferenciar a gente de demais artistas com o mesmo nome. Aí fica o trocadilho “Viva Mais Rock”.
2. Quais as principais influências da VM Rock? Existem alguns nomes que indicariam como principais referências para a sonoridade que vocês praticam?
Augusto Máximo: Cada um escuta uma vertente diferente dentro do Rock, mas existem alguns nomes em comum como Foo Fighters, System of Down, Muse, Charlie Brown Jr etc. Porém, quando se trata das músicas da banda a gente não pensa em se aproximar de um artista específico, apenas fazer aquilo que a música está pedindo. É claro que, às vezes, podemos achar que nosso som tem uma influência de bandas como o Foo Fighters, CBJr, The Strokes e, ultimamente, acho que a gente tá num flerte com o Skank e outras nacionais.
3. Quanto às letras, existe algum direcionamento especifico? Nesse âmbito, vocês possuem algum posicionamento político ou ideológico?
Augusto Máximo: A banda não se limita quanto a composição, mas geralmente os temas que abordamos tem relação com a valorização à vida. Temas como depressão, ansiedade, suicídio e até temas sobre relacionamentos: amizade e amor e conflitos. Mas todas as letras mostram nossa mensagem de otimismo, tentamos abordar temas que todos gostariam de dizer, mas não conseguem.
4. Poderia nos dizer um pouco de como funciona o processo de composição?
Sergiomar Júnior: A responsabilidade das composições estão ultimamente nas mãos do nosso vocalista, o Augusto. Ele também toca violão e contrabaixo, mas geralmente as músicas que ele faz vem sempre acompanhadas de violão. Ele já tem um repertório bem grande de letras e, sempre que termina alguma, ele manda pra gente ouvir. Elas vêm sempre cruas, até porque ele entende que é bom mandá-las o mais simples possível, assim, nós, os instrumentistas, conseguimos ter mais liberdade para pôr nossas ideias e discutir a respeito da melodia e harmonia que ele já havia feito. O Augusto é formado em letras, é um cara que lê bastante, então, essa parte de encontrar palavras certas ou de compor parece ser bem natural. Se a gente passa um tema pra ele, rápido ele compõe uma canção sobre, chega ser assustadora essa facilidade de compor.
5. Qual das suas músicas ou discos você indicaria para alguém interessado em conhecer o som de vocês?
Sergiomar Júnior: A música “Amanhã” (clique aqui para ouvir) mostra exatamente a energia musical que identificamos como a cara da banda até o momento. Queremos mesmo levar para esse rumo, ainda vamos experimentar uma coisa mais leve no próximo lançamento, mas vai ser exceção, não regra. Então acho que ao escutar a música “Amanhã”, saberão o que está por vir.
6. Já existem metas de longo e médio prazo para a VM Rock?
Jaime Lopes: De imediato, a meta é gravar as músicas que já foram pré-produzidas e, depois, os respectivos clipes. Junto com a música nova, “Resiliência”, estaremos lançando o primeiro documentário da banda. Estamos documentando nossos bastidores e dessa fase bem difícil de isolamento; como tivemos que nos adaptar para continuar produzindo e como tivemos que superar tudo isso. Mas, de médio prazo, pensamos na relevância da banda no Youtube, principalmente melhorando e ampliando a produção de conteúdos tipo o vlogs e mais! A longo prazo a meta sem dúvida são alcançar festivais, o máximo possível!
7. Para finalizar, agradeço a oportunidade da entrevista, e fique à vontade para pontuar algo que queira mencionar fora das perguntas acima.
Jaime Lopes: Nós da VM Rock agradecemos a oportunidade de fazer nossa “bagunça” nessa “Gaveta” (risos) e reforçamos a importância de espaços midiáticos como esses. Caras! Muita coisa boa tem acontecido no underground e não é de hoje, onde um mundo de bandas tem surgido e, todo canal que visa divulgar essa “festa”, pode ajudar nossa mensagem ecoar por esse universo e, quem sabe, achar vida por aí. A gente é daqui do extremo norte do Brasil, Amapá (!), e queríamos revelar para vocês que aqui tem um mar de bandas incríveis, uma cena que só falta ser descoberta. Se chegou essa mensagem em qualquer pessoa que seja, saiba que pode estar perdendo aquela banda que sempre quis escutar e não pôde. Esperamos que sejamos nós, é claro (risos).
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