Orphaned Land – Resenha de “Unsung Prophets & Dead Messiahs” (2018)
Pra quem gosta de: Pain of Salvation, Myrath, Amaseffer, Opeth, Blind Guardian
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Shinigami Records
Fundada em São Paulo há mais de dez anos, a Shinigami Records é hoje uma das maiores gravadoras independentes de Heavy Metal e Rock em geral do Brasil.
Aqui estão todas as resenhas feitas para os lançamentos do selo, a grande maioria em parceria com selos internacionais de relevância no mundo do rock/heavy metal.
| Abaixo, estão todas as nossas resenhas para o lançamentos do selo Shinigami Records. |
Sacrificed – Resenha de “Enraged” (2018)
Resenha para “Enraged”, 2º álbum da banda mineira Sacrificed. Pra quem gosta de: Synergy, Lacuna Coil, Metallica, e In Flames.
Deep Purple – Resenha de “Live In Graz 1975” (2018)
Pra quem gosta de: Rainbow, Lucifer’s Friend, e Uriah Heep…
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Riot V – Resenha de “Armor of Light” (2018)
Resenha para “Armor of Light”, 2º disco do Riot V, que dá continuidade ao legado do Riot. Pra quem gosta de: Manilla Road, Omen, Jag Panzer, e Tokyo Blade.
Axel Rudi Pell – Resenha de “Knight’s Call” (2018)
Pra quem gosta de: Hardline, Rainbow, Deep Purple, Place Vendome.
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Blind Guardian – “Somewhere Far Beyond” | Você Devia Ouvir Isto
“Somewhere Far Beyond” do Blind Guardian é uma obra-prima que une música e literatura, oferecendo uma experiência poderosa e envolvente. Com letras que contam histórias, influências literárias marcantes e uma evolução musical notável, este álbum é uma jóia atemporal.
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Anthrax – Resenha de “Kings Among Scotland” (2018)
Pra quem gosta de: Nuclear Assault, Slayer, Megadeth, e Overkill
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Amorphis – Resenha de “Queen of Time” (2018)
Pra quem gosta de: Paradise Lost, Opeth, Katatonia, Orphaned Land
Dimmu Borgir – Resenha de “Eonian” (2018)
Para fãs de: Cradle of Filth, Covenant, Carach Angren, e Old Man’s Child.
Heavatar – Resenha de “Opus II: The Annihilation” (2018)
É fato que o heavy metal e a música erudita já estão unidos nas mais diferentes formas. Seja na estruturação complexa e sinfônica do prog rock/metal, ou na pompa régia do power metal, e até mesmo nos amálgamas com mais presença da música clássica, como nos casos do Apocalyptica e do Van Canto. E justamente do Van Canto que
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