Paul Is Dead é uma teoria conspiratória desenvolvida à partir de uma suposta morte de Paul McCartney, em 1966, sendo substituído por um sósia.
No caso em questão, o rótulo “teoria da conspiração” é pouco, pois já tangencia o campo das lendas, a melhor lenda do rock.
A melhor parte das lendas é que você – por se assumir um ser racional e mentalmente equilibrado – se esforça para não acreditar, mesmo sua mente sistematizando todos aqueles argumentos em um arcabouço plausível. Ainda temos aquela velha história: não acredito nas bruxas, mas que elas existem, existem!
Em um estilo musical tão emocional quanto o rock n’ roll não poderia ser diferente. A mística do rock convulsiona o imaginário do fã por se misturar a histórias fantásticas, ou por simplesmente cultuar a trindade sexo, drogas e rock n’ roll.
Na cabeça dos roqueiros a vida perfeita é aquela que seus ídolos possuem. Viver na estrada, adorado por multidões, cercados de mulheres e bebidas.
No campo das lendas do rock não basta estar inserido no meio musical, pois elas só acometem personagens ilustres e distintos do estilo.
Paul Is Dead: Paul McCartney, Morto?
Porém, a lenda mais interessante e, até certo ponto (olha nossa racionalidade aí mais uma vez), melhor construída é a teoria de que Paul McCartney está morto (conhecida como Paul Is Dead)!
A verdade é que os Beatles até o lançamento do álbum Revolver praticavam uma sonoridade altamente acessível, sondo em alguns momentos até inocente.
Após o lançamento de deste álbum, em 1966, as músicas do quarteto de Liverpool mudaram consideravelmente, tornado-as de difícil execução ao vivo.
Então, atrelado ao barulho ensurdecedor que as fãs histéricas faziam nos shows, impedindo-os de inclusive se ouvirem durante as apresentações, os quatro decidiram: não haveriam mais turnês!
Este fato, aliado a um acidente de motocicleta sofrido por Paul McCartney, sedimentaram o maior dos boatos envolvendo a banda de rock mais influente de todos os tempos. Sir Paul McCartney teria morrido e em seu lugar teriam colocado um sósia. Essa é a base do Paul Is Dead.
Desta feita, nascia a maior teoria da conspiração do mundo do rock. Mesmo com a constante negação do boato por parte da banda, John Lennon chegou a alimentar ironicamente a teoria do Paul Is Dead com pistas em supostas mensagens aos fãs em capas de discos e letras de músicas.
“Paul Is Dead”: Fatos Reconhecidos como Verdadeiros sobre Paul McCartney
Antes do ano marco de 1966, o áudio dos shows do Fab Four era abafado pelos gritos ensandecidos dos fãs e o músicos não tinham a dimensão de como estavam se desenvolvendo ao vivo.
Assim, era fato óbvio e irrefutável que os shows já não contribuíam mais para a evolução musical do grupo. John Lennon, o mais sarcástico dos quatro, em um show no Shea Stadium, em Nova York, começou o show dizendo “e agora vamos apresentar” e começou uma sucessão de bla-bla-bla-blá’s sem sentido que nem foram percebidos pelo público, que continuou gritando, provando que nem estavam prestando atenção ao show propriamente dito.
Assim, em 1966, após o lançamento de Revolver, os Beatles anunciaram que não fariam mais shows.
Entretanto, outro fato é de alimento mais reforçado à nossa teoria conspiratória do Paul Is Dead. No mesmo ano, Paul McCartney sofreu um acidente de motocicleta em Wirral, perto de Liverpool. Sem danos mais sérios, ele trincou um dente e cortou o lábio superior.
No clipe abaixo, para a belíssima canção Rain é possível ver o dente de McCartney quebrado. Deste dente quebrado de Paul McCartney que vem a motivação para o visual que adotariam no álbum seguinte.
A estética utilizada pelos quatro no álbum Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band começou com a ideia de Paul em deixar crescer o bigode para disfarçar o lábio inchado e o dente quebrado.
Paul Is Dead = Paul McCartney morto!
Em uma quinta-feira às cinco horas da manhã Paul McCartney teria sofrido um acidente automobilístico fatal em que seu crânio fora esmagado ou decapitado após ter avançado o sinal vermelho como contado na música A Day In Life (“Ele estourou sua cabeça em um carro … ele não notou que as luzes mudaram“) .
Neste acidente, teria perdido seu rosto e seus dentes (!?!) e assim, seria impossível uma identificação. É aí que as coisas começam a não se encaixar e uma mente mais racional e analítica – de novo – começa a questionar algumas passagens da teoria do Paul Is Dead.
Para substituir o verdadeiro e morto Paul McCartney, foi feito um concurso nacional de sósias e o vencedor, Willian Campbell ou Billy Shears, teria feito algumas operações plásticas posteriores para aumentar sua semelhança com o beatle morto e poder substituí-lo.
A única falha no novo beatle foi uma cicatriz em seu lábio que não pode ser removida e aparece nas fotos de Paul (o falso Paul) desde então. Esta cicatriz na realidade realmente existe e foi decorrente do acidente de moto realmente sofrido por Paul, já citado.
Paul Is Dead: Os Vestígios.
No dia 12 de outubro de 1969, um ouvinte entrou em contato com o D.J. da rádio WKNR-FM, Russ Gibb, e passou as instruções para identificar algumas pistas da suposta fraude da “nova” formação dos Beatles.
Sem perder tempo, Gibb as leu no ar e improvisou outras tantas, alavancadas pelos jornais locais que publicaram, no dia seguinte, a história nos jornais estampando, inclusive a capa do último álbum dos Beatles até aquele momento, Abbey Road.
Segundo consta nas correntes subterrâneas, não gostando da ideia da substituição forçada, os outros três Beatles e alguns produtores da banda, liderados por John Lennon, teriam começado a divulgar pistas para que os fãs descobrissem a conspiração.
Algumas pistas são inteiramente infantis, mas outras são, no mínimo, interessantes, deixando aquela pequena pulga atrás da orelha que nos pergunta: e se?
Vamos agora analisar as pistas deixadas nas artes que estampam alguns dos maiores clássicos do rock e que trariam uma verdade escondida acerca de um novo Paul McCartney.
Pista nº 1: “Revolver”, 1966…
Perceba que este é o primeiro disco dos Beatles onde a capa não é uma foto e sim um desenho. Nesta nova abordagem gráfica não seria possível descobrir o sósia.
Há uma mão aberta sobre a cabeça de Paul McCartney que é a maneira como os mortos são abençoados. Quanto às músicas, “She Said She Said” tem um trecho que diz “she said I know what it’s like to be dead” ou “ela disse que eu sabia como é estar morto” que, segundo os entusiastas das conspirações, seria uma das muitas pistas deixadas pelo descontente Lennon nas letras dos álbuns.
Outra música é Dr Robert que diz: “you’re a new and better man” ou “você é um homem novo e melhor“, tratada como uma possível referência ao novo Paul. Além disso, o homenageado Dr Robert teria sido o médico responsável por tentar salvar o “verdadeiro” Paul no acidente que viria a ser fatal.
Pista nº 2: “Sgt Peppers and Lonely Heart’s Club Band”, 1967…
Esta capa, ao lado da que estampa o álbum Abbey Road, traz os maiores vestígios que embasam a teoria. A imagem representaria o funeral do beatle em questão.
Um dos arranjos de flores forma o desenho de um baixo Hofner, semelhante ao que Paul tocava, inclusive virado para a direita visto Paul ser canhoto. O baixo tem apenas três “cordas” ao invés de quatro, uma referência aos Beatles sem o seu quarto companheiro.
O arranjo floral que traz o nome da banda pode ser lido como “Be At Leso” (Fique em Leso), que seria uma referencia à ilha de Leso onde, supostamente o corpo estaria enterrado.
Também nesta capa, existe uma mão aberta sobre a cabeça de Paul e abaixo do “T” da palavra Beatles na capa há uma pequena estatueta de Shiva, Deusa Hindú da morte, apontando para o “beatle”.
Em uma foto do encarte, Paul tem no braço uma insígnia onde está escrito O.P.D. que no Canadá é sigla para “Officially Pronounced Dead” ou “Oficialmente Considerado Morto”.
Uma das mais interessantes pistas nos diz que se colocarmos um espelho no meio da palavra “heart”(horizontalmente), que está escrita no bumbo, aparece “HE DIE”, algo parecido com “ele morre”.
Musicalmente, na faixa “Sgt. Pepper’s Lonely hearts Club Band“, numa parte da letra seria apresentado o sósia de Paul: “so let me introduce to you the one and only Billy Shears“.
Em “A Day In The Life” há um trecho que diz: “He blew his mind out in a car, he didn’t notice that the lights had changed” (ele estourou sua cabeça em um acidente de carro, pois não percebeu que as luzes do semáforo havia fechado), outro trecho da mesma música diz: “A crowd of people stood and stared they’d seen his face before, nobody was really sure if he was…” (uma multidão parou e assistiu, eles viram seu rosto antes, mas ninguém tinha certeza se era ele).
Na música “Good Morning, Good Morning” há um trecho dizendo: “nothing to do to save his life” (nada pode ser feito para salvar sua vida).
Pista nº 3: “The Magical Mystery Tour”, 1967…
Neste álbum, de imediato, podemos notar que em todas as fotos Paul está descalço, maneira como os mortos são enterrados.
Além disso, na capa do álbum ele está vestido como uma morsa, supostamente uma figura símbolo da morte em diversas culturas. Bom, neste caso, existe uma certa dúvida se quem está vestido de morsa é Paul ou John.
Porém, a figura caraterizada como ave usa um óculos igual ao de John Lennon e na listagem das canções dentro do álbum, em “I am the Walrus” (Eu sou a Morsa), está escrito entre parênteses logo abaixo “No you´re not! Say Little Nicola!” (Não, você não é! Diga pequeno Nicola).
Aí que está a dúvida, pois se John está clamando ser a morsa na música, por que alguém iria dizer que ele não é tal criatura? Mais tarde, no Álbum Branco, Lennon em sua música “Glass Onion” falaria: “and here´s another clue for you all…the walrus was Paul…” (e aqui outra pista para vocês todos… a morsa era Paul).
No clipe da música “When We Was Fab“, de George Harrison, canção nostálgica sobre os tempos de Beatles, Ringo Starr participa em vários instantes e, em determinado momento, aparecem George c/ a guitarra, Ringo na bateria… e a Morsa tocando seu baixo Hofner!
Não bastante, na música “I Am The Walrus” surge a mensagem “oh untimely death” (oh morte prematura). A frase aparece sem a necessidade de inversão da música, junto com muitas outras ao final da canção, incluindo “bury my body” e “what, is he dead?”. Estas frases fazem parte de uma execução via rádio da peça Rei Lear de William Shakespeare.
Na foto central do encarte, na pele do bumbo da bateria de Ringo está escrito “Love 3 Beatles” lembrando que os BEATLES agora são apenas 3.
Por fim, o nome do disco “Magical Mystery Tour” (Jornada Mágica e Misteriosa) seria a jornada dos fãs a descobrirem a suposta morte de Paul. Se você olhar a capa do disco em um espelho as estrelas onde está escrito BEATLES formam um número de telefone, 2317438.
À época, quando se ligava para este número ouvíamos a mensagem “You’re getting closer” (você está chegando perto). Na realidade se tratava de uma pessoa bem humorada que havia aderido à brincadeira sobre a morte de Paul.
Na música “All You Need Is Love” John fala: “yes! he is dead!” (sim, ele está morto). Esta pista é muito fácil de perceber se ouvirmos a canção atentamente em torno dos três minutos. O disco original vinha com um encarte de aproximadamente 24 páginas.
Nele havia uma foto dos quatro Beatles, cada um com uma rosa na lapela. As rosas de John, George e Ringo eram vermelhas, enquanto a rosa de Paul era preta. Numa das mais belas músicas compostas pela banda, “Strawberry Fields Forever“, Lennon diz: “I Buried Paul” (eu enterrei o Paul).
Pista nº 4: “The Beatles (White Album)”, 1968…
O melhor e mais controverso álbum dos Beatles nos trouxe a capa mais simples.
Então você pode pensar que este álbum não oferece nenhuma contribuição para o teoria do Paul Is Dead.
Errado!
O encarte deste álbum duplo, que marca o início da separação do grupo, traz no encarte imagens enigmáticas. No meio de um emaranhado de imagens fragmentadas e “aparentemente” sem nexo: uma foto de Billy Shears, o sósia de Paul.
Numa das fotos espalhadas pelo encarte, Paul está em uma banheira, com a cabeça para fora da água dando uma impressão assustadora de decapitação. Ou então, ele está entrando em um trem e duas mãos “fantasmagóricas” prontas para leva-lo para o “outro lado” podem ser vistas atrás dele.
Nas fotos em close dos quatro integrantes, a de Paul revela a cicatriz da cirurgia plástica de Willian “Billy Shears” Campbell para aperfeiçoar sua semelhança com Paul, cicatriz esta, que é justificada pelo pequeno acidente de moto que Paul sofrera.
Nas músicas também existem mensagens. Claro que, neste caso, as mensagens já são mais veladas e dependem do esforço dos defensores da teoria do Paul Is Dead. No final da música “I’m so Tired” existem murmúrios que soam como “Paul is dead, man – Miss him, Miss Him” ou “Paul está morto”, “Sinto sua falta”.
Na já polêmica música Revolution #9, que seria sobre a morte de McCartney (o sobrenome tem 9 letras), há a frase “My fingers are broken and so is my hair” (meus dedos estão quebrados e meu cabelo também).
Ao ouvir o verso “number nine” ao inverso surge a mensagem “turn me on dead man“. Ainda ao inverso podem-se ouvir outras pistas, incluindo “Let me out!“. Seria McCartney gritando para sair de seu automóvel?
O álbum seguinte, Yellow Submarine, de 1969, é o que menos traz referências que corroborem com a teoria conspiratória conhecida como Paul Is Dead. Na capa, basicamente estão as duas pistas mais claras. Primeiro, o submarino amarelo dá a impressão de ser um caixão enterrado na montanha, apontando para Paul McCartney, cuja cabeça está novamente sob uma mão aberta.
Pista nº 5: “Abbey Road”, 1969
Chegamos ao último álbum dos Fab Four. Apesar de Let It Be ser o último lançado com registros absolutamente inéditos, Abbey Road foi o último a ser composto e é o melhor álbum para muitos fãs. Talvez por ser o último, é o que traz mais mensagens na capa que sustentam a teoria conspiratória do Paul Is Dead.
Vamos a elas.
Já de imediato, temos os quatro andando em fila, numa possível representação de um funeral. Cada um deles possui um papel de acordo com a teoria: John de branco (o padre), Ringo de preto (o agente funerário), McCartney como os olhos fechados e os pés descalços (os mortos ingleses são, por costume, enterrados desta forma) e George de jeans (o coveiro).
Outra pista da suposta troca por um sósia é o fato de Paul estar segurando o cigarro com a mão direita e o verdadeiro Paul ser canhoto. O carro que desce a rua estaria vindo na direção de Paul e no outro lado, entre John e Ringo, um carro de polícia está parado como se atendesse a uma ocorrência de trânsito, um acidente talvez.
A placa de um fusca que aparece à esquerda traz a inscrição LMW 28IF. O LMW poderia significar a abreviação de “Linda McCartney Weeps” (Linda McCartney Chora) ou “Linda McCartney Widow” (Linda McCartney Viúva). O 28IF seria “28 years IF alive“, o mesmo que 28 anos SE vivo, se referindo à idade de Paul à época do disco, se não tivesse morrido.
Paul, na verdade, tinha 27. Mas em religiões indianas (de praticada comum aos Beatles outrora) a idade de uma pessoa é contada a partir da gestação. Então ela já tem 9 meses quando nasce. Logo, Paul teria 28 anos, na época.
Outra pista está na contracapa do álbum. As marcas dos parafusos antes da palavra Beatles parecem formar um número três, fazendo referência à existência de apenas mais três beatles.
A clássica “Come Together” tem um trecho: “one and one and one is three” (um mais um mais um são três) o quer que dizer “John mais George mais Ringo são três”. Não contou Paul, pois ele estaria morto.
Por fim…
A teoria do Paul Is Dead foi muito bem explorada por livros e documentários televisivos, sendo até hoje somente negada pelo bom e velho bom senso, apesar de periodicamente ser requentada com outro nome famoso da música (recentemente foia vez de Avril Lavigne, mas ao que tudo indica as novas gerações não possuem muito interesse nestas revisões).
A impressão que nos dá ao investigar um pouco a história é que os próprios Beatles parecem se divertir com a história toda, nunca negando ou afirmando nada. Muitos pesquisadores afirmam que os quatro viram nesta história uma forma de promoção aderindo à brincadeira com o passar do tempo.
Todo este murmúrio só ajudou os quarto rapazes de Liverpool a aumentar a quantidade de álbuns vendidos. Não creio que tenham inventado o boato (apesar de ser bem possível que alguém ligado à banda tenha feito aquela ligação telefônica para o DJ inglês), mas ajudaram a sedimentá-lo em pistas propositais nos álbuns.
Em 1993, Paul McCartney lançou em carreira solo o álbum Paul Is Live ,(uma óbvia referência ao Paul Is Dead e que pode ser ser assistido aqui) fazendo referência contrária o boato de sua morte, e provando que está mais vivo do que nunca.
Repare que a foto também foi tirada em Abbey Road, e que Paul acertou o passo, calçou suas botas, segurou a corrente do cachorro com a mão esquerda.
Não há mais o carro funerário e na placa do fusca está escrito 50IS que é a idade que Paul está (IS) na data de lançamento. Mesmo não sendo crível, esta é uma das melhores teorias conspiratórias, não somente da história do rock, mas da cultura pop em geral.
Quanto a capa do álbum Abbey Road, Paul comentou”Era um dia muito quente de agosto e eu tinha chegado de terno e sandálias. Fazia tanto calor que afastei as sandálias fora e atravessei descalço para algumas tomadas e por acaso a tomada que se usou eu não estava calçado.“
Só me pergunto: Se era um dia de muito calor o asfalto deveria estar extremamente quente para se andar descalço, não? Fica a dúvida…
LEIA MAIS:
- BEATLES: Artigo Especial Sobre o “White Album”, de 1986.
- JOHN LENNON: Artigo Especial sobre o disco “Rock N’ Roll”, de 1975.
- ROBERT JOHNSON: A Lenda do Pacto com o Diabo na Encruzilhada.
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Teoria da conspiração ou não, foi puro marketing!! Na 1ª e 2ª guerra mundial foi mais ou menos assim. “Uma mentira contada três vezes vira verdade” ou a grosso modo “O Diabo não é tão feio como se pinta” (Machado de Assis)!! – marcio “osbourne” silva de almeida – jlle/sc
Não só os beatlemaníacos, essa mesma teoria conspiratória foi refeita para a Avril Lavigne recentemente! kkkkkk
Os beatlemaníacos se divertem com essas teorias. Sem dúvida uma boa maneira de aumentar a popularidade do grupo.