Metal Church – “The Best of Mike Howe 2016 – 2021” (2022) | Um Tributo a uma Lenda do Metal

 

Metal Church presta homenagem ao falecido vocalista Mike Howe com uma compilação das melhores músicas de sua fase recentena banda. Este álbum é obrigatório para qualquer fã de metal e um tributo adequado a uma verdadeira lenda.

Os fãs do Metal Church certamente ficarão emocionados ao saber que a banda lançou uma compilação com as mais recentes músicas de destaque com o vocalista Mike Howe. Este álbum é obrigatório para qualquer fã de heavy metal, mostrando o incrível talento e a paixão de uma das verdadeiras lendas do gênero. Junte-se a nós para homenagear Mike Howe e suas inesquecíveis contribuições para o mundo do metal nesta resenha de “The Best of Mike Howe 2016 – 2021”, lançado no Brasil pelo selo Hellion Records.

Metal Church presta homenagem ao falecido vocalista Mike Howe com uma compilação das melhores músicas de sua fase na banda. Este álbum é obrigatório para qualquer fã de metal e um tributo adequado a uma verdadeira lenda. Os fãs do Metal Church certamente ficarão emocionados ao saber que a banda lançou um álbum de compilação com as mais emblemáticas músicas do falecido vocalista Mike Howe. Este álbum é obrigatório para qualquer fã de heavy metal, mostrando o incrível talento e paixão de uma das verdadeiras lendas do gênero. Junte-se a nós para homenagear Mike Howe e suas inesquecíveis contribuições para o mundo do metal nesta resenha de "The Best of Mike Howe 2016 - 2021", lançado no Brasil pelo selo Hellion Records.

O Metal Church tinha o potencial para ser uma das maiores bandas do heavy metal. Seus dois primeiros trabalhos, “Metal Church” (1986) e “The Dark” (1986) são clássicos arrebatadores do heavy thrash metal. Porém, os problemas que banda atravessou entre idas e vindas, trocas de integrantes, o retorno e a re-saída de David Wayne, até que Mike Howe – que cantou nos álbuns “Blessing In Disguise” (1989), “The Human Factor” (1991) e “Hanging In Balance” (1993) – retornou para empunhar o microfone da banda no álbum “XI” (2016), atrapalhou seu desenvolvimento.

Mas é fato que, desde a volta do vocalista Mike Howe para o “púlpito da Igreja do Metal”, pudemos ouvir o Metal Church em uma de sua melhores e mais prolíficas fases, o que  empolgou os fãs de heavy metal pela forma com que atualmente trabalham os cânones do gênero usando seu próprio legado como molde. Os novos discos com sua voz fizeram de Mike Howe o vocalista que mais gravou discos com a banda, sem falar na aula de classe metálica, aos moldes de nomes como Judas Priest e Accept promovida pela excelente fase atual do Metal Church.

Desde discos como “Blessing In Disguise” (1989), “The Human Factor” (1991) e “Hanging In Balance” (1993), até “XI” (2016), “Damned If You Do” (2018) e “From the Vault” (2020) são exemplos de como o com peso, melodia, inteligência musical e técnica apurada, junto com os vocais brilhantes de Mike Howe, formatam arranjos empolgantes, destacando o incisivo trabalho de guitarras, calcados no metal clássico. Os três mais recentes discos desta lista não só refletiam um Metal Church com espírito renovado para converter maturidade, inspiração e energia em composições empolgantes, bem como, são onde forma e conteúdo trazem a personalidade da banda em cada harmonia, acorde, e transição.

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Até por isso, o Metal Church presta uma homenagem mais do que junta Mike Howe, vocalista falecido em 2021, lançando uma compilação de musicas presentes em seus mais recentes discos com o Metal Church. O álbum apresenta algumas das performances mais icônicas de Mike Howe. Fatalmente, este é um álbum é obrigatório para qualquer fã de metal e um tributo adequado a uma verdadeira lenda do gênero. Certamente, os vocais poderosos de Howe e a presença de palco dinâmica farão muita falta, mas sua música continuará a inspirar gerações de fãs de metal.

O repertório inicia com o riffão de “Reset” que deu, aos fiéis que louvam os deuses do Heavy Metal, a certeza de que a Igreja do Metal estava plena e ativa quando Mike Howe retornou à banda em 2016. Dosando com maestria as partes Thrash, Speed e Metal Tradicional, esta faixa retirada de “XI” (2016) consegue transitar muito bem entre peso e melodia, por andamentos bem compostos e versáteis, alicerçados em riffs épicos e vocais grandiosos, assim como farão os outros momentos marcantes deste disco na coletânea, como “Killing Your Time”, “No Tomorrow” e“Needle and Suture”. 

O repertório segue cronologicamente com as faixas de “Damned If You Do” (2018), um disco menos ousado em seus arranjos e menos versátil em termos dinâmicos. Principalmente no que tange à estrutura das composições, riffs (que agora estão mais previsíveis) e linhas vocais (mais diretas). Mesmo assim, “Damned If You Do” envolve e cria uma relação apaixonada com o ouvinte por resgatar aquele sentimento de adrenalina, força e poder que os antigos discos do heavy metal conferiam ao fãs em faixas como “By the Numbers” (Que refrão! Que riff!) e a faixa-título (uma aula de como inserir melodia num pesado contexto thrash/heavy metal).

Uma pena que não colocaram “Guilhotine” (uma das melhores faixas de “Damned If You Do” (2018) e que poderia estar em “Hangin’ in the Balance” (1993), com sua pegada ritmada e cadencia diferenciada, guiada por riffs pesados e guitarras dramáticas) e “Monkey Finger” (que traz aquela vibe do álbum “The Human Factor” (1993)) nesta coletânea que fecha com “Dead on the Vine'” e “For No Reason”, retiradas do álbum “From the Vault” (uma coletânea de músicas inéditas, b-sides, covers e canções ao vivo), além da faixa inédita “Never Grow Old”.

“The Best of Mike Howe 2016 – 2021” é um álbum é obrigatório para os fãs de metal porque presta homenagem ao falecido Mike Howe, um dos vocalistas mais influentes e talentosos do gênero. A compilação apresenta alguns de seus melhores trabalhos recentes com o Metal Church, incluindo fuma faixa inédita. Sem dúvidas, seja você um fã de longa data do Metal Church ou apenas alguém descobrindo o poder de sua música, este álbum é obrigatório para qualquer entusiasta do metal.

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