“Power Up“, do AC/DC é o objeto nesta seção onde apresentamos uma resenha rápida e de forma tão direta que vai agradar até mesmo quem acha os 280 caracteres do Twitter uma ostentação desnecessária!
Quem e O Quê?
“Power Up” é o décimo sétimo álbum de estúdio da banda de rock australiana AC/DC, lançado no dia 13 de novembro de 2020 pela Columbia Records e Sony Music Australia. É o primeiro sem o guitarrista base Malcolm Young.
Ficha Técnica:
- Ano de Lançamento: 2020
- Número de Faixas: 12
- Produção: Brendan O’Brien
- Selo: Columbia
- Duração: 41:07
O que eles dizem do disco:
A revista Rolling Stone escreveu: “Nada jamais desacelerou o AC/DC em sua jornada pela ‘Highway to Hell’… “Power Up” é o melhor disco desde ‘The Razors Edge’, de 1990″.
O que nós achamos do disco:
Esperar algo diferente do que o AC/DC entregou a longo da carreira é um argumento estúpido.
Sendo assim, “mais do mesmo” não cabe como argumento válido para a música da banda desde pelo menos “Dirty Deeds Done Dirty Cheap” (1976).
Isso posto,“Power Up” deve ser celebrado simplesmente por ser um disco enérgico, auto-referencial, novamente com Phil Rudd, Brian Johnson e Cliff Williams, que haviam saído durante a turnê do álbum “Rock or Bust”, quase como um memorial do AC/DC em honra a Malcom Young.
Existem momentos melhores que outros, mas a essência da banda está cravada com toda sua tradição de riffs contagiantes, das bases rítmicas de guitarras bem marcadas, dos refrãos empolgantes e das batidas contagiantes.
No geral, os vocais de Brian Johnson são os maiores destaques de “Power Up”, um disco que por vezes soa uma fusão de “Highway to Hell” (1979) com “Ballbreaker” (1995) e “Razor’s Edge (1992).
Muito provavelmente esse será um epílogo brilhante de uma carreira vitoriosa.
Músicas de Destaque:
“Realize“ (que poderia estar em “Razor’s Edge”), “Rejection” (com a vibe crua e arrastada de “Stiff Upper Lip”), “Shot in the Dark” (ao melhor estilo “Ballbreaker”), “Kick You When You’re Down”, “Witch’s Spell” (outra que poderia estar “Ballbreaker”), “Demon Fire” (que vai te lembrar certamente de “Whole Lotta Rosie”), “Wild Reputation” (com aquela malícia inerente ao som do AC/DC), “Code Red” (com cadência e guitarras insinuantes) e “Money Shot” (a melhor do disco)… ou seja, quase todo o disco!
Pra Quem Gosta de:
Aerosmith, Krokus, Airbourne, Ozzy Osbourne e Def Leppard.
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