FB 1964 – Resenha de “Störtebeker” (2017)
Pra quem gosta de: Accept, Grave Digger e Running Wild.
Power Metal
Power metal é um subgênero de heavy metal que combina características do metal tradicional com speed metal, muitas vezes dentro de um contexto sinfônico.
O termo se refere a dois estilos diferentes, mas relacionados: o primeiro foi pioneiro e amplamente praticado na América do Norte com um som mais pesado semelhante ao speed metal, iniciado no fim da década de 1970.
A segunda forma foi mais difundida e popular baseado na Europa (especialmente Alemanha, Itália e Escandinávia), com som mais melódico e uso freqüente de teclados, também chamada de Metal Melódico (Melodic Metal).
O power metal é hoje associado a um som épico temperado pelas características do speed metal, sempre dirigido por guitarras, com teclados raramente fazendo grande aparição.
Os vocais são de uma variedade de sons limpos e geralmente apresentam vocalistas muito poderosos e talentosos que podem realmente alcançar as faixas superiores do espectro vocal.
Geralmente, as músicas têm ritmo rápido e empregam temas de fantasia, incluindo (mas não se limitando a) dragões, gladiadores, guerreiros, e litaratura fantástica.
Nessa âmbito, o Power metal pode ser visto como uma contraparte paralela ao metal extremo.
Dragonforce – Resenha de “Re-Powered Within” (2018)
Pra quem gosta de: DragonHeart, Stratovarius, Sonata Arctica, Helloween, e Cellador.
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Blind Guardian – “Somewhere Far Beyond” | Você Devia Ouvir Isto
“Somewhere Far Beyond” do Blind Guardian é uma obra-prima que une música e literatura, oferecendo uma experiência poderosa e envolvente. Com letras que contam histórias, influências literárias marcantes e uma evolução musical notável, este álbum é uma jóia atemporal.
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Heavatar – Resenha de “Opus II: The Annihilation” (2018)
É fato que o heavy metal e a música erudita já estão unidos nas mais diferentes formas. Seja na estruturação complexa e sinfônica do prog rock/metal, ou na pompa régia do power metal, e até mesmo nos amálgamas com mais presença da música clássica, como nos casos do Apocalyptica e do Van Canto. E justamente do Van Canto que
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Angra – Resenha de “Omni” (2018)
Pra quem gosta de: Symphony X, Vision Divine, Kamelot, Pain of Salvation e Labÿrinth…
Elvenking – Resenha de “Secrets of the Magick Grimoire”
Pra quem gosta de: Falconer, Skyclad, Alestorm, Mägo de Oz…
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Gamma Ray – Resenha de “Land Of The Free” (1995, 2017)
Para quem gosta de: Helloween, Iron Savior, Hansen & Friends, Angra, Stratovarius, Freedom Call e Blind Guardian
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Megaira – Resenha de “Power, Lies, and Death” (2017)
Pra quem gosta de: Ex-Deo, Gorgon, Fleshgod Apocalypse, Therion, Kronos…
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Blind Guardian – Resenha de “Live Beyond the Spheres” (2017)
Para fãs de: Helloween, Iced Earth, Demons & Wizards, Queen, e Satan.
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