Morbid Angel – “Kingdoms Disdained” (2017) | O retorno das lendas do death metal

 

O mais recente álbum do Morbid Angel, “Kingdoms Disdained”, é um retorno triunfante às suas raízes do death metal e  os fãs do gênero não vão querer perder esse disco!

Morbid Angel, uma das bandas de death metal mais influentes de todos os tempos, com “Kingdoms Disdained” marca um retorno ao seu som clássico fincado nas raízes brutais do estilo, com riffs pesados, vocais intensos e bateria intrincada. Os fãs do gênero não vão querer perder este lançamento altamente antecipado. Da formação original só restou o guitarrista Trey Azagthoth, mas o time recrutado pelo cara é de primeira grandeza, portanto, não se preocupe. O Morbid Angel voltou a ser grande e intimidador com “Kingdoms Disdained”. Abaixo você lê nossa resenha completa de “Kingdoms Disdained”, do Morbid Angel, escrita pelo nosso colaborador Ricardo Leite Costa.

O mais recente álbum do Morbid Angel, "Kingdoms Disdained", é um retorno triunfante às suas raízes do death metal e  os fãs do gênero não vão querer perder esse disco!Morbid Angel, uma das bandas de death metal mais influentes de todos os tempos, com "Kingdoms Disdained" marca um retorno ao seu som clássico fincado nas raízes brutais do estilo, com riffs pesados, vocais intensos e bateria intrincada. Os fãs do gênero não vão querer perder este lançamento altamente antecipado. Da formação original só restou o guitarrista Trey Azagthoth, mas o time recrutado pelo cara é de primeira grandeza, portanto, não se preocupe. O Morbid Angel voltou a ser grande e intimidador com "Kingdoms Disdained".

O Morbid Angel parece estar bravo, furioso, com os rumos tomados naquele embuste em forma de disco chamado “Illud Divinum Insanus” (2011), e resolveu mostrar ao mundo como se faz um verdadeiro álbum de Death Metal em “Kingdoms Disdained”, seu mais recente lançamento.

Esqueça a formação original. Dela só restou o guitarrista Trey Azagthoth, mas o time recrutado pelo cara é de primeira grandeza, portanto, não se preocupe. O Morbid Angel voltou a ser grande e intimidador com este álbum. Resgatando o peso e a rusticidade do “Covenant” (1993), aliado com a inovação do “Formulas Fatal to the Flesh” (1998), “Kingdoms Disdained” se mostra um disco rígido, encorpado, onde a agressividade tem voz própria.

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O primeiro aspecto a ser notado é o peso absurdo conferido às guitarras. Azagthoth está com chumbo nas mãos, além de manter – embora mais sutil -, sua peculiar técnica. Isso transforma as composições em autênticas muralhas sísmicas. O retorno de Steve Tucker deu ânimo novo à banda. O homem conjura toda sorte de entidades diabólicas com seu vocal, que neste registro encontra-se mais asfixiante do que nunca.

E essa bateria, meus queridos? Pete Sandoval não faria melhor. Scott Fuller desce a madeira sem dó, harmonizando técnica e pegada de forma certeira, conduzindo viradas, blast-beats e quebradeiras improváveis, que nos faz sentir miseráveis e insignificantes enquanto aspirantes a instrumentistas.

Um compilado de pequenas pérolas do Brutal Death Metal contemporâneo se faz presente neste disco. Sem ventos ou barulhos inúteis de trovoadas, “Piles of Little Arms” surge impactante, sombria e visceral, como golpes de marreta no dedinho da mão esquerda. E se é pra começar nesse nível de ignorância, que tal manter o ritmo insano com “D.E.A.D.” e “Garden of Disdain”? Que coisa divina! Que início espetacular!

Ainda temos mais momentos dignos da grandiosidade blasfema do Morbid Angel, tais como “Architect and Iconoclast” (cadenciada, variada e com um desempenho percussivo indescritível de Fuller), “The Pillars Crumbling” e a massacrante “For no Master” (uma das melhores de todo o álbum e até mesmo da carreira do trio da Florida).

“Kingdoms Disdained” marca o retorno triunfante de uma das mais representativas formações do gênero. Um álbum de acordo com o legado construído por esses mestres, preservando sua reputação de referência máxima em música extrema. Seu melhor momento desde “Formulas Fatal to the Flesh” facilmente. Confira imediatamente!

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