JEV | Banda paulista responde nossas Se7e Perguntas

Hebert Davis, vocalista da banda paulista de hard rock/heavy metal JEV, participa de nossa seção SE7E PERGUNTAS, onde queremos apresentar bandas ou artistas que merecem atenção, através de sete perguntas fixas.

FICHA TÉCNICA

NOME DO MÚSICO: JEV

ESTILO: Hard/Rock, Heavy Metal

CIDADE/ESTADO: São Paulo/SP

INÍCIO DA CARREIRA: 2012

DISCOGRAFIA: “JEV” (2017), “Stranger” (2021)

ENTREVISTA

1. Primeiramente, obrigado pela entrevista e pela atenção conosco do site Gaveta de Bagunças. Conte-nos um pouco sobre da biografia da banda.

Hebert: Eu que agradeço a oportunidade de falar sobre a JEV. A banda surgiu com a ideia do álbum JEV/JEV 2017 (que resenhamos aqui) através de muitas demos até a finalização do álbum homônimo. Muitas das músicas demos estão boas, mas foi um processo pra chegar ao que é o som atual da banda.

2. Quais as principais influências da banda? Existem alguns nomes que indicaria como principais referências para a sonoridade que vocês praticam?

Hebert: Na minha opinião seria impossível citar uma ou outra banda/artista, eu tenho várias influências de músicos e artistas de diferentes estilos, sendo assim é complicado dizer que a banda segue a linha de outra banda. Eu deixo essa questão para os fãs da banda falar com o que a JEV lembra sonoramente, eu acredito que a JEV lembra a própria JEV (risos).

3. Quanto às letras, existe algum direcionamento especifico? Nesse âmbito, vocês possuem algum posicionamento político ou ideológico?

Hebert: Excelente pergunta! Se você aborda um tema em uma determinada música, exemplo: “revolução russa”, independente do que você pensa sobre o assunto no âmbito pessoal, irão falar que você é comunista porque escreveu algo a respeito do assunto e que você representa a nova ideia daquilo e por ai vai… (risos). Também eu vejo um grande álbum como uma película, você está representando ou interpretando algo, não necessariamente você é aquilo ou acredita naquilo. A arte não pode ter essa barreira, quando o Val Kilmer representou o Jim Morrison, ele dizia que tinha se tornado o próprio, mas por puro marketing. Hoje em dia analisando, então a banda, como um filme, conta uma história, só vai ser partidária se algum partido político comprar a banda/artista, você já deve ter visto muitos exemplos. Por enquanto ninguém comprou minha opinião, então é isso, cada um na banda tem a sua opinião política, de forma democrática. Também não me preocupo com isso o que se tornou normal, essa polarização nas pessoas pelo retrocesso que as repúblicas fazem com as nações.

4. Poderia nos dizer um pouco de como funciona o processo de composição?

Hebert: Eu acredito que em quase todas as bandas/artistas, segue o mesmo formato música depois letra, porque a música sempre vem primeiro, é raro os casos de a letra nascer antes, quando acontece você acaba modificando quase toda a letra pra adaptar, enfim acaba quase que fazendo outra letra (risos).

5. Qual das suas músicas ou discos você indicaria para alguém interessado em conhecer seu trabalho?

Hebert: Ouça tudo JEV2017, JEV “Stranger” (confira o clipe de “Stranger”). Em breve irá entrar nas plataformas da banda, alguma versão demo do primeiro e segundo álbum, fiquem ligados!

6. Já existem metas de longo e médio prazo para a banda?

Hebert: Sim, a médio prazo vem algo novo por aí.

7. Para finalizar, agradeço a oportunidade da entrevista, e fique à vontade para pontuar algo que queira mencionar fora das perguntas acima.

Hebert: Sim, em breve vem vídeo novo, fiquem ligados.

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