Procurando um álbum de death metal muito agressivo? Você encontrará em “Anticult”, do Decapitated e talvez não estará preparado para a sua brutalidade. Confira nossa análise para ver por que este álbum é imperdível.
Se é fã de death metal, não vai querer perder “Anticult“, o mais recente álbum da banda polonesa Decapitated. Este lançamento intenso e agressivo certamente satisfará seu desejo por riffs pesados, bateria forte e música extremamente brutal. “Anticult” é o sétimo álbum de estúdio da banda polonesa de death metal Decapitated. Lançado em 2017, este álbum traz 8 faixas de metal intenso e brutal, sendo música obrigatória para qualquer fã de metal extremo. Nesta resenha, vamos dar uma olhada em cada faixa e explorar o que torna este álbum tão especial. Leia nossa análise deste álbum imperdível feita pelo nosso colaborador Ricardo Leite Costa.
A acusação de estupro e cárcere privado rendeu, e ainda rende, muita dor de cabeça ao Decapitated. Talvez por isso este álbum tenha ficado em segundo plano. O fato é que a polêmica atraiu uma atenção negativa para a banda, ofuscando naturalmente qualquer relevância que “Anticult” possa ter. Deixemos isso para as autoridades responsáveis e vamos ao que realmente importa: a música. Nesse quesito, o disco em questão representa muito bem os anseios do quarteto polonês nessa nova fase. “Anticult” reúne composições pesadas, técnicas e agressivas, ainda que faça falta a faceta mais primitiva de outrora.
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O processo de “modernização” sofrido pela banda ao longo dos anos tornou sua sonoridade mais acessível, digamos assim, pois muito do que observamos (e, principalmente, ouvimos) em “Anticult” remete ao cenário do Metalcore/Deathcore americano. Isso é ruim? Nem tanto, mas quebra um pouco da identidade musical construída com tanto sacrifício, tornando “Anticult” um disco comum, apesar de interessante.
Abstendo-se os aspectos técnicos e pessoais e focando só na arte, “Impulse” confere um início digno ao trabalho, numa composição forte e encorpada, introduzindo o ouvinte à pancadaria que se aproxima. Pancadaria esta que toma forma e sequência em “One-eyed Nation” e “Anger Line”, duas composições intensas e impactantes. O Decapitated ainda se mostra vivo e voraz em “Never” e “Amen”, duas faixas mais diretas e tradicionais, que servem como elo de ligação com sua fase inicial. Um bom disco, mas que não reflete nem de longe o auge criativo da banda.
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