Classic Rock em Essência: Os 5 Discos Imperdíveis dos Rolling Stones

 

De “Satisfaction” a “Sympathy for the Devil”, os Rolling Stones produziram algumas das maiores canções de rock de todos os tempos gravadas em seus discos clássicos. Mergulhe na essência do rock ‘n’ roll com os Rolling Stones, a banda que redefiniu o gênero e capturou corações ao redor do mundo. Este artigo é um convite para explorar cinco álbuns icônicos que não apenas marcaram a história do rock, mas também moldaram a cultura musical.

The Rolling Stones - 5 Discos Pra Conhecer a Maior Banda de Rock da História

Responda rápido: Qual banda pode se gabar de lançar cinco discos clássicos, indiscutíveis, em sequência? Uma tarefa árdua, que, sem dúvidas, foi realizada pelos Rolling Stones entre 1968 e 1974! Formada em 1962, na Inglaterra, na década seguinte já era proclamada como a maior banda de rock da história pelos críticos e pela mídia especializada. Quer você concorde com isso ou não! Ou seja, são quase seis décadas de atividades ininterruptas, guiados pela dupla Mick Jagger e Keith Richards, duas lendas da cultura pop, não só do rock!

Colecionam quase trinta álbuns de estúdio oficiais, dez discos ao vivo e mais de trinta coletâneas. Ou seja, nossa proposta de escolher apenas cinco discos da banda é, no mínimo, inglória. Para piorar, como era praxe nos anos sessenta e início dos anos setenta, existiam edições diferentes dos álbuns para os mercados norte-americano e britânico, e alguns dos grandes momentos da banda estão registrados em singles. Até por isso, demoraram mais de uma década para tirar o rótulo de “banda de singles“.

Culturalmente, os Rolling Stones se tornaram, para o bem ou para o mal, um dos símbolos de uma época onde a contracultura, rebeldia e a estética pós-moderna falavam mais alto nas artes. Não é exagero dizer que os Rolling Stones são o símbolo do pós-modernismo na música popular, pois o diálogo com os preceitos estéticos do movimento era constante.

Olhando em retrospecto, a discografia da banda rende apenas um ou dois momentos realmente fracos ali pelo meio dos anos 1980, sendo excelente em sua maioria, e genial em ao menos sete pontualidades. Não necessariamente pegamos cinco destes discos geniais, mas tentamos dar um panorama amplo do que a banda produziu em sua longeva carreira, pinçando álbuns estratégicos de sua discografia. Então chega de papo e vamos aos cinco discos pra conhecer os Rolling Stones.

Os 5 Discos Essenciais para entender a importância dos Rolling Stones para o Rock

Os Rolling Stones são uma das bandas de rock mais icônicas da história, com uma carreira de mais de cinco décadas. Com tantos álbuns para escolher, pode ser difícil saber por onde começar. Aqui estão cinco álbuns essenciais dos Rolling Stones que todo fã deveria ter em sua coleção.

1. Rolling Stones – “Aftermath” (1966)

Antes de “Aftermath”, cabe comentar o disco “Out of Our Heads” (1965) onde começa, além da estética garage rock, a parceria entre Mick Jagger e Keith Richards na composição das músicas e a deterioração de Brian Jones, que culminaria em sua morte quatro anos depois.

Rolling Stones Aftermath
Rolling Stones: “Aftermath” (1966)

“Out of Our Heads”, que trazia o clássico “Satisfaction”, era o quarto álbum americano dos Rolling Stones, sendo o primeiro todo gravado do lado de lá do Atlântico, o primeiro a galgar o topo das paradas daquele país, e só foi superado no Reino Unido pela trilha sonora de “A Noviça Rebelde”.

A dinâmica musical que começa em “Out of Our Heads” frutificaria em “Aftermath”lançado em 15 de abril de 1966, o primeiro álbum a ser composto inteiramente de material original, ajudando a consolidar ainda mais a dupla Jagger/Richards, como uma das mais emblemáticas de sua geração.

Uma enorme criatividade em arranjos são evidentes em faixas como “Under My Thumbs”“Out of Time”, “I Am Waiting”, “Paint it Black”, com Brian Jones inserindo cítara indiana, marimbas, e até um dulcimer.

Isso tudo rende uma riqueza de texturas, além de profundidade dinâmica, colorindo o rock sessentista dos Rolling Stones que ainda não havia encontrado sua personalidade musical, aquela pela qual seria conhecida e os consagraria como a maior banda de rock da história.

Após “Aftermath”, os Stones forjaram seu primeiro de vários álbuns renegados: “Their Satanic Majesties Request”. Lançado na cola de “Sgt Peppers…” dos Beatles, em novembro de 1967, este álbum foi duramente criticado, adiando um pouco mais a ascensão de Mick Jagger e cia. Porém, foi massacrado injustamente e merece muito ser conferido!

2. Rolling Stones – “Sticky Fingers” (1971)

Após “Their Satanic Majesties Request” os Stones estraram em sua melhor fase discográfica até 1974, com “It’s Only Rock ‘n’ Roll”. Até por isso, nossas próximas duas escolhas da lista são aqueles que considero os discos que melhor representam essa fase da banda.

Em 1968, Brian Jones já era inoperante como compositor dos Rolling Stones, e Keith Richards tomava para si as rédeas das composições, redirecionando a música da banda para as raízes do bluestirando de vez as cores psicodélicas e viagens lisérgicas.

Rolling Stones Sticky Fingers
Rolling Stones – “Sticky Fingers” (1971)

Uma fórmula roqueira simples, envenenada pelo blues, e explorada em ambos os próximos discos, “Beggar’s Banquet” e “Let It Bleed”, também reflexos de um período complicado para os Rolling Stones; tumultuado, mas muito criativo. Ambos são o que de melhor a banda ofereceu nos anos 1960 em termos de álbum.

Depois de “Let It Bleed” o Rolling Stones se mostrava ainda em plena evolução sob o comando de Keith Richards, com “Sticky Fingers”, disco de 1971. Claro que com o devido crédito dado a Mick Taylor, que seria ainda mais importante no álbum seguinte.

Recrutado em junho de 1969, Mick Taylor, com 22 anos à época, vinha egresso do Bluesbreakers de John Mayall, com a moral de ter sido o prodígio escolhido para substituir ninguém menos que Eric Clapton e Peter Green. Sua presença nos Rolling Stones seria determinante para o som baseado em riffs, que se tornaria sua marca registrada.

O famoso LP  vinha com  um zíper de verdade na capa idealizada por ninguém que Andy Warhol e, o rei da Pop Art, além de ser a estréia oficial de Mick Taylor em estúdio e da banda em seu próprio selo.

Musicalmente, era recheado de clássicos como “Wild Horses” (uma das mais lindas baladas que o rock produziu nos anos 1970), “Bitch”, “Sway” (com Pete Townshend nos vocais de apoio), “Brown Sugar” (uma referência clara à heroína), “Can’t You Hear Me Knocking” (com a marca de Mick Taylor) e “Sister Morphine”.

Rock, soul, blues e até country music girando o direcionamento musical da banda para uma fórmula que os ajudaria a enterrar de vez o rótulo de banda de singles.

De fato, “Sticky Fingers” é uma coleção do que havia de melhor no rock com raízes no  blues daquela época, mas o auge em termos de composição e diversificação viria no próximo trabalho.

3. Rolling Stones – “Exile On Main St.” (1972)

Para compor o sucessor de “Sticky Fingers” os Rolling Stones foram para o sul da França, numa mansão alugada por Keith Richards, que fugia dos impostos abusivos da Inglaterra. De quebra isso também os deixava longe da perseguição da polícia anti-drogas e da chuva de fofocas dos tabloides britânicos. Os ares franceses e o impulsionamento dado a Keith Richards pelo alto consumo de heroína  frutificaram em faixas como “Tumbling Dice”, “Shine a Light”, “Torn and Frayed”, “Rip Thin Joint”, “Sweet Virginia”, “Sweet Black Angel”, “Rocks off” “All Down the Line”, os pontos máximos do próximo álbum: “Exile on Main Street”.

Rolling Stones - Exile on Main Street
Rolling Stones – “Exile on Main Street” (1972)

Muito do groove que perpassa algumas das composições de “Exile on Main Street” são cortesia de Mick Taylor, que trazia influências de jazz e uma marca própria na forma de tocar, dando um sabor diferenciado à banda por sua forma de tocar, encaixando esse elemento cativante junto a rusticidade de Keith Richards.

Algo que já vinha sendo esboçado no álbum anterior, mais precisamento no clássico “Brown Sugar”, assim como a produção certeira de Jimmy Miller (que estava com a banda desde “Beggars Banquet”), e o belíssimo trabalho do saxofonista Bob Keys.

Considerado o melhor e mais completo álbum dos Rolling Stones, “Exile on Main Street” é um produto sujo (no bom sentido) e acachapante do blues e do boogie dentro do rock. O ápice do desenho musical guiado pela proposta rústica e direta da banda desde “Beggars Banquet”.

Keith Richards, mais tarde, diria que esse foi o primeiro disco grunge do rock. Se, de fato, isso se aplica, pouco importa, o que vale é que “Exile on Main Street” é um raro caso de um disco duplo  em que todas as faixas são essenciais.

O mais interessante é que este disco não traz apenas músicas compostas para esse trabalho. Algumas são sobras de estúdio que datam desde 1968. Sem dúvidas, “Sticky Fingers” e “Exile on Main Street” são, juntos, o ponto mais alto da discografia dos Rolling Stones e por isso não tinha como não colocar ambos nesta lista!

A fase mais brilhante dos Rolling Stones durou, discograficamente, de 1968 a 1974, com a sequência de discos: “Beggars Banquet” (1968), “Let It Bleed” (1969), “Sticky Fingers” (1971), “Exile on Main Street” (1972), “Goats Head Soup” (1973) e “It’s Only Rock ‘n’ Roll” (1974), além do ao vivo histórico “‘Get Yer Ya-Ya’s Out!’: The Rolling Stones in Concert” (1970). Aliás foi nessa fase que a dupla Jagger/Richards ganhou o apelido de Glimmer Twins.

Uma sequência acachapante de clássicos de onde a banda tira maior parte do repertório de seus shows. E acredite, cada um destes discos desta sequência é obrigatório em qualquer discoteca básica do rock n’ roll.

Porém, as relações entre alguns dos integrantes não eram das melhores e Mick Taylor, que constantemente entrava em atrito com Keith Richards, mesmo como peça importante da maioria dos discos desta fase da banda, nunca se sentiu como parte dos Rolling Stones, de fato.

Por incrível que pareça, o próprio Mick Taylor apresentou Ronnie Wood à Keith Richards, guitarrista que viria a substituí-lo em “Black and Blue” (1976), disco mais fraco da banda nos anos 1970. Ronnie Wood até já aparecia como co-autor da faixa título do disco “It’s Only Rock n’ Roll” (1974). No final de 1974, Mick Taylor estava fora da banda.

4. Rolling Stones – “Some Girls” (1978)

Em 1978 já tínhamos um Rolling Stones diferente daquele que gravou seu ápice em “Exile on Main Street”. Ronnie Wood já empunhava uma das guitarras e  trazia não só um temperamento afável, mas uma bagagem musical que ia dos tempos de Jeff Beck Group até os clássicos lançado ao lado de Rod Stewart no Small Faces, que viria a se chamar apenas The Faces em sua melhor fase.

Inicialmente, Wood só foi convidado para a grandiosa turnê americana de 1975, após a saída de Mick Taylor, porém, com o fim do Faces em dezembro daquele mesmo ano, ele foi anunciado como membro oficial dos Rolling Stones quase que imediatamente.

Rolling Stones - Some Girls
Rolling Stones – “Some Girls” (1978)

Porém, a estréia em estúdio de Ronnie Wood foi com o fraco “Black & Blue” (1976), um disco fortemente influenciado pelo funk e pelo reggae, classificado pelo lendário crítico Lester Bangs como “o primeiro disco insignificante dos Rolling Stones”. 

Para mim, simplesmente por ter “Fool to Cry” ele merece um pouco mais de crédito do que isso. Essa música inclusive tem uma história interessante: Keith Richards estava tão desgastado pela vida desregrada que teria dormido no palco enquanto tocava essa música na Alemanha.

A retomada da qualidade viria com “Some Girls” (1978), onde eles investiriam novamente na variedade de estilos explorados anteriormente, mas de uma forma mais instigante e renovada, sem perder a identidade direta e ousada que os Rolling Stones criaram naquela década.

Agora, o funk e o soul davam as caras na acachapante “Miss You”, que pode soar quase pop se comparada à rusticidade apresentada uma década antes. Mas 1978 já era um tempo de glamour e a artificialidade da disco music já tinha derrotado o ideário hippie e a contracultura. Ao mesmo tempo, em 1978 já existia o punk! E por mais complicado que possa parecer, existe algo de punk em algumas composições, o que era quase obrigatório naquela época.

A força roqueira de “Some Girls” vinha, mesmo que discretamente, em faixas como “Lies”, “Respctable” e “Shattered”. Os Stones também mostravam que ainda trabalhavam sobre as possibilidades do blues na ótima “Some Girls”, que dá nome ao disco. Keith Richards esbanjava criatividade e a lucidez de quem tinha acabado de sair de um programa de reabilitação de drogas nos Estados Unidos, pois estava constantemente sob ameaças de sansões penais, e que o deixou de fora até da festa de lançamento do disco ao vivo “Love You Live”, no ano anterior.

Claro que as insinuações (pra ser cordial) misóginas e preconceituosas das letras e da capa causaram  furor em alguns fãs mais engajados. Infelizmente muitos consideram o próximo disco da banda, “Emotional Rescue” (1980), como mais uma oscilação de qualidade na discografia, muito pelas comparações injustas com os lançamentos da fase entre 1968 e 1974.

Aos meus ouvidos, esse disco sempre pareceu subestimado, simplesmente por ignorarem composições como “She’s So Cold” (com um “q” de Chuck Berry), “Indian Girl” (ousada e multifacetada), e “Down in the Hole” (mais sombria e urbana). O único problema de “Emotional Rescue” (1980) é estar entre os discos “Some Girls” “Tattoo You”.  Quanto ao Rolling Stones em si, a banda entra na nova década como uma entidade intocável e intangível da história do Rock!

Rolling Stones – “Tattoo You” (1981)

Você pode até discutir a inclusão deste disco na lista. Mas eu te pergunto: tem como ignorar o disco que tem “Start Me Up”? É claro que não! Principalmente depois de não ter incluído o disco que tem “Satisfaction”“Start Me Up”, que rivaliza com a própria “Satisfaction” pelo posto de maior sucesso dos Stones, é o carro-chefe do disco “Tattoo You”, quase um sinônimo de rock e seu riff transcende o gênero, sendo um patrimônio da cultura pop.

Rolling Stones - TattooYou
Rolling Stones – “TattooYou” (1981)

“Tattoo You” é praticamente uma coletânea de sobras de estúdio de todas as fases da banda, a maioria entre 1972 e 1975, junto a novas composições. O que rendeu uma aula de rock n’ roll no lado A e de feeling para baladas no lado B. Essa busca nas gavetas antigas se deu pelo impasse no direcionamento musical que começa a surgir, gerando crescentes tensões entre os membros da banda e diferenças pessoais, principalmente, na dupla criativa Jagger-Richards.

A própria “Start Me Up” era uma composição datada de 1975, das sessões de “Black And Blue”, e era um reggae. Dá pra imaginar? O compacto de “Start Me Up” venderia mais de um milhão de cópias na primeira semana de lançamento e a música se tornou rotineiramente uma das aberturas certeiras dos shows dos Stones.

Tudo bem que “Hang Fire”, que vem na sequência, parece menor, mas é simplesmente pelo contraste com sua antecessora. Preste atenção a ela e perceba como é um rock  n’ roll delicioso, com algo de pop sessentista, numa vibe à lá Elvis Costello, que empolga junto ao rockão vibrante de  “Neighbors”, e contrasta com a malícia groovada de “Slave”, com direito a solo ousado de saxofone e teclado bluesy. E por falar em blues, “Black Limousine” é de arrepiar.

Além disso, “Tattoo You” tem a primazia de trazer Mick Taylor novamente para um álbum dos Rolling Stones, afinal, “Tops” “Waiting on a Friend” eram composições dos anos 1970, da safra de “Exile on Main Street”. Ambas estão presentes na parte mais cadenciada do disco, que perceptivelmente foi dividido entre a parte rock n’ roll e as baladas.

E por elas vemos duas verdades. A primeira era que Taylor estava certo em se ressentir do fato de suas contribuições não serem avaliadas satisfatoriamente pela banda, pois eram excelentes. Porém, paradoxalmente, por melhor que essas duas faixas fossem, elas não cabiam, realmente, no repertório de quando ele fez parte dos Rolling Stones.

Nesse segunda parte do álbum ainda se destacam “Worried About You”, com Jagger usando um falsete de dar orgulho a Barry Gibb numa balada de tempero soul, além da climática “Heaven” “No Use in Crying”.

Mais uma vez um álbum dos Rolling Stones foi detonado pela crítica enquanto colecionava marcas impressionantes de vendas e shows. Estima-se que a turnê americana do disco arrecadou cinquenta milhões de dólares somente em ingressos.

Além disso, a banda inovou ao firmar uma parceria de marketing com uma marca de perfumes que pagou apenas para ter seu nome nos ingressos. A turnê rendeu ainda o disco ao vivo “Still Life” (1981).

Mesmo com esse início avassalador, os anos 1980 estão longe de ser os melhores da discografia dos Stones. A verdade é que as brigas entre os Glimmer Twins já estavam cansando os outros membros da banda.

Enquanto Keith queria retomar o rock e entrar na onda do hard rock, Mick desejava rumar para algo diferente, mais experimental. No meio dessa briga cada integrante procurou projetos paralelos, dentro e fora da música.

Na sequência da discografia do Rolling Stones, temos o heterogêneo “Undercover” (1983, um verdadeiro cabo de guerra musical entre as ideias da dupla Jagger-Richards para a banda), o injustiçado (talvez julgaram o disco pela capa horrível) “Dirty Work” (1986), e o ótimo “Steel Wheels” (1989), que seria o último disco com Bill Wyman na banda. Ele se aposentaria no início da década seguinte.

Já nos anos 1990 os integrantes dos Rolling Stones pareciam ter amenizado suas relações, fazendo história em shows gigantescos e lançando apenas dois discos de estúdio: o interessante “Voodoo Lounge” (1994) e o mediano “Bridges to Babylon” (1997). Cabe também destacar o ao vivo “Stripped” (1995), muito pelas ótimas versões de “Like a Rolling Stone”, do Bob Dylan, e a de “Love in Vain”, de Robert Johnson, que ele traz.

Só veríamos outro disco de inéditas da banda – afinal, o último, “Blue & Lonesome” (2016) é uma regravação de clássicos do blues –  em 2005, o excelente “A Bigger Bang”, que arrisco dizer ser o melhor disco da banda desde “Tattoo You”.

Conclusão

Ao final desta viagem musical pelos cinco discos essenciais dos Rolling Stones, fica claro por que eles são considerados a maior banda de rock da história. Cada álbum é uma cápsula do tempo, capturando a evolução do rock e a genialidade inconfundível da banda.

Esses discos não são apenas música; são histórias contadas através de riffs e ritmos que continuam a influenciar gerações. Para os amantes do rock ‘n’ roll, esses álbuns são mais do que essenciais – são tesouros eternos do classic rock.

Leia Mais:

Outros Artigos que Podem Ser do Seu Interesse:

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *