Eloy Fritsch, músico gaúcho dedicado a múltiplos gêneros, participa de nossa seção SE7E PERGUNTAS, onde queremos apresentar bandas ou artistas que merecem atenção, através de sete perguntas fixas.
FICHA TÉCNICA
NOME DO ARTISTA: Eloy Fritsch
ESTILO: Rock Progressivo, Instrumental, Synthesizer music, Space music, Modern Classical, New Age.
CIDADE/ESTADO: Caxias do Sul, RS.
ANO DE NASCIMENTO: 1968
DISCOGRAFIA:
- Dreams (1996 / Brasil)
- Behind the Walls of Imagination (1997 / Atração / Brasil)
- Space Music (1999 / Musea / França)
- Cyberspace (2000 / Rock Symphony / Brasil)
- Mythology (2001 / Rock Symphony / Musea / Brasil / França)
- Atmosphere – Electronic Suite (2003 / Rock Symphony / Musea Brasil / França)
- Landscapes (2005 / Rock Symphony / Musea / Brasil / França)
- Past and Future Sounds – 1996-2006 (2006 / Musea / Dreaming / França)
- The Garden of Emotions (2009 / Musea / Sonhos e Sons / França / Brasil)
- Exogenesis (2012 / Musea / Dreaming / França)
- Spiritual Energy (2014 / Musea / Parallele / França)
- Sailing to the Edge (2017 / Brasil)
- Journey to the Future (2019 / Groove / Países Baixos)
- Moment in Paradise ( 2020/ Brasil)
- Cosmic Light ( 2021 / Groove / Paises Baixos)
ENTREVISTA COM ELOY FRITSCH
1. Primeiramente, obrigado pela entrevista e pela atenção conosco do site Gaveta de Bagunças. Conte-nos um pouco sobre a biografia da banda.
Eloy Fritsch – Sou compositor e professor de música na universidade aqui no Rio Grande do Sul e tecladista de rock progressivo do grupo Apocalypse. Iniciei minhas atividades musicais em 1983 quando formei com amigos o grupo Apocalypse e toquei em festivais e vários shows nos estados do RS, PR, RJ e SP. Também realizamos um show nos USA gravando um álbum ao vivo em 2000. Eu tenho um projeto de música eletrônica instrumental no qual utilizo um grande arsenal de sintetizadores no estúdio, incluindo o minimoog e o modular Roland System-700 Laboratory em meus 15 álbuns e outros discos que atuei como tecladista.
2. Quais as suas principais influências? Existem alguns nomes que indicaria como principais referências para a sonoridade que você pratica?
Eloy – Eu tenho sido influenciado por tecladistas contemporâneos como Vangelis, Jean-Michel Jarre e Rick Wakeman.
3. Quanto às letras, existe algum direcionamento especifico? Nesse âmbito, você possui algum posicionamento político ou ideológico?
Eloy – Não. Basicamente é música instrumental.
4. Poderia nos dizer um pouco de como funciona o seu processo de composição?
Eloy – Varia um pouco de acordo com cada música, mas para o álbum Cosmic Light (2021) eu compus primeiramente as linhas melódicas e alguns acompanhamentos para depois trabalhar a orquestração eletrônica e os arranjos em estúdio. Em outros álbuns algumas músicas foram feitas para trilhas sonoras e depois adaptadas para o álbum. As melodias são primordiais para esse projeto porque é a partir delas que outras ideias surgem e podem ser desenvolvidas. Eu considero importante estar próximo da natureza e da família para conseguir produzir de maneira livre e espontânea.
5. Qual das suas músicas ou discos você indicaria para alguém interessado em conhecer o seu som?
Eloy – Depende muito o que a pessoa deseja ouvir. Como são 15 álbuns gravados tem muita variedade. Mas eu indico sempre o último disco lançado para que conheçam as composições mais recentes.
6. Já existem metas de longo e médio prazo para sua carreira?
Eloy – Com a pandemia o trabalho tem sido em estúdio e assim deve continuar.
7. Para finalizar, agradeço a oportunidade da entrevista, e fique à vontade para pontuar algo que queira mencionar fora das perguntas acima.
Eloy – Eu que agradeço pelo espaço e a oportunidade de escrever um pouco sobre meu último CD “Cosmic Light”.
CONTATO
Site oficial de Eloy Fritsch: www.ef.mus.br
Assessoria de imprensa:
Maicon Leite
Whatsapp: (51) 98655-5129
Wargods Press / Roadie Crew / Leituras da História / Tá no Sangue!
www.wargodspress.com.br
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