Metal Allegiance – “Metal Allegiance” (2015) | Resenha

 

“Metal Allegiance” (2015) é o primeiro e auto-intitulado álbum de estúdio do supergrupo de heavy metal formado em Nova York, em 2014, liderado pelo baixista e compositor Mark Menghi.

Metal Allegiance - Metal Allegiance (2015, Voice Music) Resenha Review

Se compararmos com o mundo dos quadrinhos, este álbum do Metal Allegiance seria equivalente à formação dos Vingadores, ou da Liga da Justiça, dependendo se preferes Marvel ou DC, respectivamente.

Uma verdadeira liga de super heróis do Hevay Metal, este projeto nasceu como uma brincadeira de amigos, reunidos pelo baixista e executivo Mark Menghi.

Ao seu lado estão Alex Skolnick, do Testament, David Ellefeson, do Megadeth e Mike Portnoy, do Flying Colors e Winery Dogs (pra citar apenas duas bandas atuais das quais participa).

A reunião começou em 2011 e deu tão certo que decidiram compor material inédito convidando vocalistas de renome para completar o time em cada uma faixas.

Ao contrário dos projetos que unem verdadeiros dream teams da música, o Metal Allegiance tem um espírito de banda verdadeira e não apenas o de um reunião para celebração, numa sonoridade abrangente que vai do tradicionalismo do Black Sabbath ao peso do Metal moderno.

Nesse contexto se destacam composições como “Scars” (com um ótimo contraste de vozes), “Can’t Kill The Devil” (com Chuck Billy num Thrash Metal rápido e infalível), “Triangulum” (como um Rush mais encorpado, instrumental, furiosa e progressiva), “Gift Of Pain” (Heavy/Thrash certeiro) e “Destination Nowhere” (Classic Metal forte e denso, com vocais modernos e cacoetes de Hard Rock no refrão).

Um dos clássicos da Nova Ordem do Metal!

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